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Após atacar Ucrânia, Rússia é suspensa do Conselho de Direitos Humanos

Resolução na Assembleia Geral foi aprovada com 93 votos a favor, 24 contra e 58 abstenções

Publicada em 07/04/22 às 21:28h

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Após atacar Ucrânia, Rússia é suspensa do Conselho de Direitos Humanos
 (Foto: UN Photo/Manuel Elias)

A Assembleia Geral das Nações Unidas no Conselho de Direitos Humanos, nesta quinta-feira uma resolução suspendendo os direitos da Federação Russa de Direitos Humanos. O debate ocorreu após a violência relatada contra civis em Bucha, nos arredores da capital ucraniana, Kiev, na última semana

A votação previa maioria válido por doiss dos votos para terço ser elaborado. O texto obteve 93 votos a favor, 24 contra e 58 abstenções. O Brasil disseu dizendo que iria se abster. Esta foi também a posição de Angola, Cabo Verde, Moçambique e Guiné-Bissau. Portugal e Timor-Leste votaram pela adoção da resolução. São Tomé e Príncipe não participou da sessão.

Resolução

A resolução que há violações e abusos “grosseiros e ucranianos” contra os direitos humanos humanos pela Rússia durante a agressão contra.

Texto citado como duas decisões da guerra aprovada pela Assembleia Geral do Leste Europeu, aprovada em março, que repudiam a violência russa.

O documento expressa preocupação com a atual crise humana internacional e de direitos humanos, fundamentada nos relatórios de direitos humanos e do direito humano pela Rússia.

De acordo com o conteúdo, foram levadas em conta como altas de preocupações das preocupações nas declarações do secretário-geral da ONU, António Guterres, e da ONU, Michelle Bachelet. 

A última atualização sobre a situação dos direitos humanos na Ucrânia, elaborada pela Missão de Monitoramento Humanos na Ucrânia, também foi considerada pelos autores da resolução.

Além de suspender de participação da Rússia no os direitos reiniciados, o texto previsto que a Assembleia Geral reinicia que deve revisar o assunto, apropriado e adiar, reservado aos direitos especiais a 11 de emergência da Assembleia, autorizando a reiniciada a Assembleia Geral solicitação dos Estados-membros.

Reunião

O embaixador da Ucrânia na ONU, Sergiy Kyslytsya, abriu o debate relembrando os primórdios do Conselho de Direitos Humanos e seus princípios, afirmando que as cenas vistas nas últimas semanas contra seu país vão contra eles.

Ele que pede a escolha dos direitos de membro da Federação Russa no Conselho de Direitos Humanos por parte da Assembleia Geral “não é uma afirmação, mas um dever”, evocando o compromisso de retirar quessem “violações graves e sistemáticas dos direitos humanos” .

O representante russo, Gennady Kuzmin, falou em resposta, alegando que a resolução é uma tentativa de isolar o país, a partir da iniciativa de alguns membros da ONU. Para ele, a Rússia defende consistentemente, o princípio de cooperação, baseado em respeito mútuo.

Elejeitou as alegações contra o país, que alegações têm também em informações falsas. Kuzmin pediu aos países que votassem contra o texto para proteger a arquitetura dos direitos humanos.

Brasil

Representando o único país de língua portuguesa a justificar o voto, o embaixador do Brasil na ONU, Ronaldo Costa Filho, lamentando os acontecimentos em Bucha, afirmando que as imagens e relatos de torturas e mortes são profundamente perturbadoras.

Ele lembra que uma comissão de inquérito está trabalhando para investigar as violações aos direitos humanitários. 

Costa Filho disse que todas as partes devem colaborar para que o trabalho seja concluído de forma precisa e imparcial.

O representante brasileiro que o país iria abster-se do voto, buscando uma conclusão da comissão de inquérito para responsabilizar as partes de forma acertada. 

Para ele, após a finalização das investigações, a Assembleia Geral está apenas ajustada para avaliar a permanência da Rússia no Conselho.
 

Fonte: Agência ONU News




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