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SP: novos casos de gripe aviária são detectados em Itanhaém

O estado de São Paulo registra aves silvestres com a doença em oito municípios

Publicada em 01/08/23 às 07:41h

Web TV e Rádio Nacional com Brasil 61


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SP: novos casos de gripe aviária são detectados em Itanhaém
 (Foto: Arquivo/Agência Brasil)

A Coordenadoria de Defesa Agropecuária (CDA), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento (SAA), do governo de São Paulo, informa que dois Trinta-réis-de-bando apresentaram resultado positivo para influenza aviária de alta patogenicidade. Com esses novos casos, o estado de São Paulo registra aves silvestres com a doença nos municípios de Ubatuba, Caraguatatuba, Guarujá, Santos, São Sebastião, São Paulo, Praia Grande e agora em Itanhaém.

A médica veterinária Pamela Fernandes explica que a influenza aviária, também conhecida como “gripe aviária”, é uma doença viral altamente contagiosa que afeta, principalmente, aves domésticas e silvestres. Porém, pode infectar ocasionalmente mamíferos, como ratos, gatos, suínos e o homem.

“A gripe aviária é uma gripe que acomete as aves, porém também é considerada uma zoonose porque ela transmite para o ser humano e no ser humano. Ela tem os mesmos sintomas de uma gripe comum e a forma de contaminação dessa gripe é tendo contato direto com aves contaminadas”, aponta a veterinária.

A recomendação é de que a população siga as orientações do Serviço Veterinário Oficial (SVO) e não toque em aves que possam apresentar os sintomas clínicos. O consumo de carne de aves e ovos não transmite a doença.

Avicultores

Pamela Fernandes ainda informa que a introdução da doença em uma região ocorre por meio das aves migratórias, que carregam o vírus. Por isso, o contato de aves silvestres infectadas com aves domésticas é a principal causa de surtos da doença na avicultura. 

De acordo com o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), os avicultores podem proteger suas aves da influenza aviária reforçando as medidas de biossegurança na granja. As principais recomendações são:

Preserve as estruturas de proteção dos aviários, incubatórios, fontes de água e fábricas de ração para evitar contato com aves silvestres, roedores e outros animais;

Evite visitas de pessoas e veículos na granja e instale aviso de ‘Entrada Proibida’;

Siga as medidas de desinfecção de equipamentos e de roupas usadas na granja;

Procure manter sua criação fechada pelo menos na época de migração de aves vindas da América do Norte, de novembro a março;

Mantenha sempre limpa a área ao redor dos aviários e instalações sem entulhos.

Em caso de alta mortalidade em um lote de aves (maior ou igual a 10% em até 72 horas) e sinais clínicos como andar cambaleante, torcicolo e dificuldade respiratória, deve-se notificar à Unidade Veterinária Local mais próxima.




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