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Brasil cai cinco posições no Ranking Mundial de Competitividade Digital e piora em todos os fatores mensurados

A análise leva em consideração a capacidade e a prontidão das economias mundiais para incorporar novas tecnologias digitais que podem impactar a produtividade econômica, o crescimento dos países e das organizações

Publicada em 01/12/23 às 23:35h

Web TV e Rádio Nacional/Assessoria FDC


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Brasil cai cinco posições no Ranking Mundial de Competitividade Digital e piora em todos os fatores mensurados
 (Foto: Reprodução)

Entre os 64 países analisados no Anuário de Competitividade Digital do IMD, que conta com a parceria técnica do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da Fundação Dom Cabral (FDC), o Brasil está em 57º, mesma posição que ocupou nos anos de 2018 e 2019, e teve queda em todos os fatores em relação ao ano passado.

Visão geral do Ranking de Competitividade Digital

Posição

País

Posição por fator

Tecnologia

Conhecimento

Prontidão para o futuro

Estados Unidos

Holanda

Singapura

10º

Dinamarca

Suíça

10º

Coreia do Sul

12º

10º

Suécia

11º

Finlândia

11º

Taiwan, China

18º

10º

Hong Kong

17º

54º

México

58º

50º

54º

55º

Bulgária

56º

53º

58º

56º

Peru

57º

55º

55º

57º

Brasil

60º

57º

52º

58º

África do Sul

59º

58º

56º

59º

Filipinas

51º

63º

59º

60º

Botswana

52º

52º

63º

61º

Argentina

63º

62º

49º

62º

Colômbia

62º

54º

60º

63º

Mongólia

61º

56º

62º

64º

Venezuela

64º

64º

64º

Fonte: adaptado de IMD World Digital Competitiveness Ranking 2023

 

Os Estados Unidos retornaram a liderança do Ranking, após terem perdido a posição no ano passado, seguidos de Holanda (2º), Singapura (3º), Dinamarca (4º) e Suíça (5º). As últimas posições foram ocupadas por Botswana (60º), Argentina (59º) Colômbia (62º), Mongólia (61º) e Venezuela (64º).

Na Europa, apenas a Bulgária (55º) ficou entre os piores colocados, enquanto República Checa, Bélgica, Polônia e Holanda tiveram melhoras significativas na agenda para o digital, elevando os países em 9, 8, 7 e 4 colocações, respectivamente.

No continente asiático, Singapura manteve a liderança, enquanto, a Índia (49º) perdeu 4 posições em relação ao ano passado, sobretudo, pelo menor desempenho nos quesitos de tecnologia e preparo para explorar tecnologias digitais. Entre os 10 melhores classificados estão inclusos Singapura (3º), Coréia do Sul (6º), Taiwan (9º) e Hong Kong (10º).

Ainda sobre o continente asiático, China (19º) teve destaques positivos em resultados do PISA em matemática, adoção de robôs, maturidade para cibersegurança e produtividade em publicações científicas, mas no resultado geral perdeu 2 posições. Ademais, entre os países de pior colocação estão inclusas as economias asiáticas Mongólia (63º) e Filipinas (59º).

De forma resumida, o Anuário aponta a consolidação da América do Norte, Europa e Ásia no topo do ranking de competitividade digital, enquanto, alguns países latino-americanos continuam em posições inferiores. Os resultados também mostram que os 10 melhores e 10 piores países colocados, com exceção dos Estados Unidos e Holanda, tiveram piora em seus resultados de indicadores para a transformação digital.

“Os achados sinalizam que o desenvolvimento e a adoção de tecnologias digitais vêm ampliando cada vez mais a distância entre os países no topo e na base do ranking. Por isso, o ranking de competitividade digital reforça a importância de um maior envolvimento da esfera pública e privada na agenda de construção de uma nação digital, pela complexidade e necessidade de atuação em cooperação para superação de desafios”, explica Hugo Tadeu, diretor do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da FDC.

Brasil

O Brasil apresentou poucos destaques positivos, como o total de gastos públicos em educação (12º), representatividade feminina em pesquisas científicas (17º), produtividade em pesquisas de P&D (7º), robótica em educação e P&D (17º) e uso de serviços públicos online pela população (11º) são destaques positivos.

Por outro lado, a experiência internacional da força de trabalho (63º), habilidades tecnológicas (62º) e estratégias de gestão das cidades para apoiar o desenvolvimento de negócios (61º) estão entre os piores resultados brasileiros.

Na tabela abaixo, é possível observar o cenário brasileiro e identificar quais indicadores contribuíram para o desempenho do país.

O Brasil segue se destacando no montante de gasto público em educação (12º), em que o valor acumulou R84 bilhões em 2022 contra R76,3 bilhões em 2021. Em relação à pesquisa científica, o país sobressai pela porcentagem de mulheres pesquisadoras em relação ao mundo (17º) e pela produtividade de publicações em relação ao valor gasto em pesquisa e desenvolvimento no país (7º). Além disso, o uso de robôs em educação e pesquisa também foi destaque no Brasil, sendo o 17º país com maior quantidade de robôs para esse fim.

Em relação ao uso de serviços online que facilitam a interação do público com o governo, o país ficou com a 11ª colocação. Este destaque pode ser explicado em função dos 140 milhões de usuários na plataforma GOV.BR, que representam 80% da população brasileira acima de 18 anos, segundo os dados da pesquisa do Banco Mundial sobre maturidade digital dos governos.

Os pontos fortes brasileiros se concentram sobretudo no subfator “concentração científica”. Mas para avançar na pauta de transformação digital, governo e empresas vão precisar investir e construir uma agenda coordenada, em busca de resolver os desafios atuais.

 

O que ainda precisa ser resolvido?

Atenção 1: financiamento para desenvolvimento tecnológico e capital de risco

O financiamento adequado cria um ambiente propício para a aceleração do desenvolvimento tecnológico, catalisando a transformação digital em setores diversos, tornando-se assim, imperativo para que o Brasil consiga melhorar sua competitividade digital.

Mas a disponibilidade de capital para investimentos de risco e o desenvolvimento tecnológico estão entre os piores indicadores brasileiros em relação aos demais países.

Por outro lado, o planejamento e o comprometimento de investimento em tecnologia vêm se intensificando nos países de maior competitividade digital. Singapura (3º), desde a criação de seu plano para economia digital em 2014, elevou seus investimentos em 10% entre 2020 e 2022 e diversificou suas iniciativas, como por exemplo, a criação de programas de investimento e infraestrutura para startups em 2017 e o lançamento de centros de excelência em inteligência artificial em parceria com instituições e empresas em 2023.

Ademais, diante do quadro brasileiro favorável à concentração científica, e desfavorável para o investimento em desenvolvimento tecnológico, iniciativas de cooperação entre a atividade empresarial e científica se apresentam como oportunas para ganho de competitividade digital do país. O Ranking de Clusters Tecnológicos elaborado pela Organização Mundial de Propriedade Intelectual em 2023, aponta que os Estados Unidos (1º), Reino Unido (20º), Coreia do Sul (6º), Hong Kong (10º) e China (19º) concentram 80% dos 20 melhores polos tecnológicos do mundo.

Dessa forma, a estruturação de hubs e polos tecnológicos em parcerias público-privadas e acadêmicas-empresariais representam uma oportunidade para uma agenda de transformação digital no Brasil.

Atenção 2: ambiente regulatório

Apesar das aprovações do Marco Legal das startups e da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais, é necessário avançar na modernização do framework regulatório brasileiro para que sejam estabelecidas leis adequadas às necessidades e especificidades do contexto de desenvolvimento tecnológico contínuo.

A adoção de tecnologias digitais expõe novos dilemas e complexidades que não estão amparadas completamente no ambiente regulatório atual, como, por exemplo. a existência de vieses discriminatórios em algoritmos de processamento, direitos de imagem para uso em imagens geradas por IA generativa e novos ativos digitais que não estão sujeitos à intermediação de órgãos existentes.

Leis e regulamentos importantes que precisam ser endereçados no Brasil vêm sendo formulados e aprovados em países que se destacaram no Ranking de Competitividade Digital. Nos Estados Unidos (1º colocado) o governo aprovou, no último ano, a regulação de criptomoedas para proteger o consumidor e garantir estabilidade financeira, bem como orientar estudos em torno da viabilidade do dólar digital. No contexto de cibersegurança, a Holanda (2º colocado) vem avançando uma agenda internacional com o fortalecimento de uma embaixada e da diplomacia para a cibersegurança.

Atenção 3: uso de Big Data e Analytics

Segundo o Fórum Econômico Mundial, 74% das organizações devem adotar inteligência artificial (IA) em seus negócios até 2027. Isso ocorre sobretudo devido ao avanço da popularização da IA com capacidade de processamento de linguagem natural.

Nesse contexto, o uso de IA e analytics, a partir do Big Data, se apresentam como ferramentas com inúmeras aplicações para ganho de competitividade por empresas e economias, desde a transformação completa de processos, como oferta de produtos e serviços que possuem a inteligência artificial como cerne da proposta de valor.

No Brasil, é necessário a construção de uma agenda com maiores esforços para avançar na pauta. Em uma pesquisa realizada entre a Fundação Dom Cabral e a PwC, inteligência artificial teve baixa maturidade no contexto empresarial, com a menção apenas de 10% dos executivos sobre iniciativas com essa tecnologia.

Nesse contexto, iniciativas, como a do governo belgo (15º colocado) de desenvolvimento de plataforma de dados públicos para empresas, fomentam o uso e aplicação de dados no contexto empresarial.

Holanda (2º) também ampliou seus investimentos em inteligência artificial com a alocação de 116,5 milhões de euros para os 7 hubs estabelecidos para conectar stakeholders em projetos de IA pelo Fundo Nacional de Crescimento.

Atenção 4: habilidades para o Digital

Macrotendências digitais alteram drasticamente as habilidades para que empresas se mantenham competitivas e operantes no cenário de transformação digital. Segundo a pesquisa realizada pela Fundação Dom Cabral com o Fórum Econômico Mundial, em 2023, sobre o Futuro do Trabalho, estima-se que, no Brasil, 44% das habilidades dos trabalhadores sejam alteradas nos próximos 5 anos e que 60% da atual força de trabalho demande treinamentos.

Dessa maneira, empresas devem adotar uma agenda para upskilling (aprimorar competências existentes) e reskilling (competências totalmente novas), para que consigam operar no novo contexto de transformação digital.

Nesse aspecto, a adoção de educação digital no currículo de escolas vem sendo feita por países que se destacaram no Ranking. A Holanda (2º colocado) criou um plano mestre de mapeamento de competências e deficiências para o digital e está adotando reformas gerais na alfabetização digital. O governo da República Tcheca, que subiu 9 colocações no Ranking, incorporou a educação digital no currículo das escolas do país e criou um departamento para fortalecer programas de cooperação entre instituições de ensino, empresas e governo para cursos de lifelong learning.

A educação digital, portanto, se apresenta como um dos pilares essenciais, não apenas para que a base da população seja capaz de ingressar no mercado de trabalho, mas também, para que a atual força de trabalho seja capaz de atender às novas necessidades do contexto de transformação digital.

Atenção 5: talentos

O Brasil ficou em último colocado em relação a Talentos: com destaque no menor desempenho dos indicadores relacionados à experiência internacional de gestores seniores, presença de mão de obra estrangeira qualificada e estratégias de gestão de cidades para o desenvolvimento de negócios.

A análise do fator deve ser entendida frente ao contexto atual de aumento de competitividade por mão de obra qualificada entre países de alta e de baixa renda, conforme destacado no Índice Global de Competitividade de Talentos elaborado pelo Insead em 2023. O Relatório ainda ressalta a importância das cidades em reter talentos em suas comunidades, diante da continuidade do êxodo rural, com projeções para 70%, em 2030, no mundo todo.

Em busca de tornar suas cidades atrativas, Singapura (3º) incluiu, em sua estratégia para o digital Smart Nation, a pauta de smart city, com ações para autonomização dos veículos da cidade, adoção de tecnologias avançadas e IOT para gestão da cidade e investimento no centro comercial financeiro da cidade-estado.

Enfim, iniciativas como a de Singapura, sugerem a importância e necessidade de ações para que as cidades brasileiras sejam atrativas para o estabelecimento de negócios e atração de talentos.

 Considerações finais

Os dados do Ranking Mundial de Competitividade Digital são evidentes. Os países nas melhores colocações no estudo estão avançando de forma significativa na promoção de novos talentos, destacando o importante papel das universidades, pesquisas científicas, adoção de robótica e temas do universo das novas tecnologias digitais. Como resultado, há um impacto importante na produtividade e crescimento econômico. Além disso, a criação de projetos estratégicos de longo prazo para estes países tem gerado um importante impacto, distanciando as principais nações de todo o mundo pela corrida na agenda digital.

No caso específico brasileiro, os desafios são relevantes. Basicamente, sugere-se a necessidade da criação de um plano estratégico de longo prazo, tanto na perspectiva de governo, quanto das organizações. Temas relacionados às necessidades de financiamento para o desenvolvimento tecnológico, revisão do ambiente regulatório, uso correto de dados, formação de equipes com novas habilidades para o digital e novos talentos estão na pauta. Ou seja, o foco deveria estar na formação de capital humano, antes do potencial uso de tecnologias digitais (as experiências internacionais e os casos de sucesso destas nações são relevantes para aprendizagem).

Finalmente, é urgente pensar em talentos e na formação de pessoas para a transformação digital. Entre os temas importantes para uma agenda de desenvolvimento, estão a revisão dos resultados de rankings internacionais como o teste de PISA, a demanda por maior inserção internacional e por publicações científicas, o aumento de gastos nas agendas de treinamento de empregados, uma revisão na legislação para novos negócios, redução dos custos de capital para incentivar o digital e a busca por novos modelos de negócios ágeis.

ENTENDA MAIS SOBRE O RANKING MUNDIAL DE COMPETITIVIDADE DIGITAL

O Ranking está na sétima edição. Em 2023, 64 países analisados, incluindo o Kuwait como nova economia em estudo. Ele permite acompanhar e analisar os avanços e retrocessos dos países sobre a pauta de transformação digital ao longo destes anos, auxiliando governos e empresas a identificarem áreas estratégicas para concentrar seus recursos e a determinar as melhores práticas ao iniciar o processo de transformação digital.

Metodologia

A avaliação da competitividade digital tem como base 3 fatores: conhecimento, tecnologia e prontidão para o futuro. Cada fator possui 3 subfatores que são mensurados a partir de indicadores específicos.

Ao todo são 54 indicadores que estão distribuídos entre os subfatores e mensurados a partir da coleta de dados estatísticos em fontes nacionais e internacionais e de uma survey de pesquisa de opinião com executivos e especialistas. No Brasil, a pesquisa de opinião está sob a responsabilidade do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da Fundação Dom Cabral (FDC), que obteve respostas de mais de 100 executivos brasileiros de diferentes setores, regiões e portes de empresas, com o intuito de obter uma representação geral do país. Globalmente, a pesquisa para o anuário 2023 obteve a contribuição de mais de 6.400 executivos nos 64 países pesquisados.

Desse total, 34 indicadores foram mensurados a partir de dados estatísticos e 20 indicadores foram mensurados a partir da survey com executivos. A nota de cada subfator é formada pela análise agregada dos resultados dos respectivos indicadores, considerando um peso de 2/3 dos indicadores de dados estatísticos e 1/3 dos indicadores da pesquisa de opinião.

É importante ressaltar que, os subfatores não possuem a mesma quantidade de indicadores, uma vez que, os subfatores podem demandar uma quantidade de indicadores diferentes para acessar o resultado. Por exemplo, “treinamento e educação” demandam a análise de mais indicadores comparados ao subfator “integração de TI”, pela complexidade envolvida.

A partir dos resultados dos subfatores é calculado o resultado dos fatores e do ranking geral, considerando subfatores com pesos iguais. Esse cálculo final considera que o melhor colocado possui nota máxima e os resultados dos demais são linearizados permitindo comparações entre os países.

 

O que é Competitividade Digital?

Competitividade digital é a capacidade de adoção e exploração de tecnologias digitais que levam à transformação nas práticas governamentais, nos modelos de negócios e na sociedade em geral. Dessa forma, assume-se que a transformação digital ocorre ao nível das organizações públicas e privadas, bem como na esfera do governo e da sociedade. A avaliação da competitividade digital tem como base três fatores principais que se desdobram em subfatores conforme descritos a seguir:

 

Fator 1: conhecimento. Infraestrutura intangível necessária para a aprendizagem e descoberta de novas tecnologias. Esse fator considera os seguintes subfatores:

Talento: desenvolvimento e atração de talentos, considerando possíveis experiências internacionais, atração de profissionais estrangeiros e desenvolvimento de habilidades digitais.

Treinamento e Educação: resultados de exames nacionais, capacitação corporativa, investimentos em educação e equidade de gênero no ensino superior.

Concentração científica: capacidade de pesquisa e desenvolvimento para promoção da inovação, incluindo impactos na produtividade, inclusão de gênero, patentes e uso de robôs.

Fator 2: tecnologia. As condições gerais que possibilitam o desenvolvimento de tecnologias digitais. Esse fator considera os seguintes subfatores:

Ambiente Regulatório: legislação para abertura de negócios e imigração de profissionais e incentivos à pesquisa e inovação.

Capital: acesso, disponibilidade e investimento em infraestrutura e desenvolvimento tecnológico e de novos modelos de negócios.

Contexto Tecnológico: infraestrutura tecnológica, levando em consideração assinantes de banda larga móvel, banda larga sem fio, usuários de internet, velocidade de internet e exportações de manufaturas high-tech.

Fator 3: prontidão para o futuro. O nível de preparo para explorar transformações digitais. Esse fator considera os seguintes subfatores:

Atitudes adaptativas: flexibilidade para atuar no contexto digital por empresas e governo, considerando o comércio digital, uso de serviços públicos de forma digital e uso de tecnologias como tablets e smartphones.

Agilidade empresarial: capacidade das empresas e governos em responderem de forma rápida e eficaz às ameaças emergentes e aproveitar as novas oportunidades de mercado.

Integração de TI: eficácia da integração da tecnologia da informação na administração pública e nas parcerias público-privadas, considerando segurança e privacidade.

Ao compreender os itens acima, os governos e organizações podem criar agendas estratégias e propostas de valor que constituem a transformação digital, identificando gaps e oportunidades em busca de uma agenda de longo prazo minimamente viável.
 

Pesquisadores responsáveis pela Ranking no Brasil:

Carlos Arruda

Professor Associado do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo

Doutorado em Administração Universidade de Bradford, Inglaterra

 

Hugo Tadeu

Diretor do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo

Pós-doutor pela Sauder School of Business, Canadá

 

Rodrigo Penna

Pesquisador do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo

Mestrando em Administração pela FDC

 

Bruna Diniz

Pesquisadora do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo

Graduanda em Economia pela UFMG

 

Sobre a Fundação Dom Cabral

A FDC é uma escola de negócios brasileira com mais de 47 anos, que está entre as melhores do mundo e na 7ª posição dentre as instituições de educação executiva participantes do ranking do jornal inglês Financial Times 2023.

Oferece uma abordagem educacional diferenciada: o UNI(CO), que cria experiências consistentes, contínuas e com impacto positivo em seus três pilares de atuação: Educação Executiva, Acadêmica e Social para pessoas, organizações e o mundo. Consegue combinar em sala de aula: inteligência com afetividade, rigor científico com aplicabilidade e desempenho com progresso social, mostrando o seu jeito de fazer educação. Sempre acompanhando as transformações globais, tem como missão contribuir para o desenvolvimento sustentável da sociedade por meio da educação, capacitação e desenvolvimento de executivos, empresários e gestores públicos.

Cerca de 46 mil profissionais passaram pela instituição em 2022. No âmbito da Educação Social, o FDC - Centro Social Cardeal Dom Serafim foi concebido para apoiar jovens em situação de vulnerabilidade social, empreendedores populares, organizações sociais e seus gestores, por meio do desenvolvimento e capacitação. A escola também tem o portal Seja Relevante, que democratiza o acesso a conteúdos proprietários e a informações relevantes sobre carreira, gestão, negócios e impactos positivos.

 




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